A síndrome de Down ocorre devido a uma alteração genética que leva a acontecer uma cópia extra total ou parcial de um cromossomo 21. Além disso, existem outros fatores que podem contribuir e aumentar o risco de alterações genéticas e desenvolvimento da síndrome de Down, como histórico familiar dessa síndrome ou gestação a partir dos 35 anos de idade, pois a probabilidade de alterações genéticas nos óvulos mais velhos começam a aumentar a partir dessa idade.
As crianças com síndrome de Down possuem algumas características comuns, como: rosto arredondado e cabeça pequena, pescoço curto, boca pequena com língua saliente, orelhas mais baixas que o normal, fraqueza dos músculos, estatura baixa, entre outras. E, mesmo que não apresentem todas as características, em muitos casos há o atraso no desenvolvimento cognitivo e intelectual, e isso desencadeia dificuldades na fala e aprendizado, além do atraso para desenvolver outras habilidades, como andar, sentar e segurar objetos.
Como a síndrome de Down é resultado de uma alteração genética formada desde muito cedo, os tratamentos realizados para essa síndrome são feitos especialmente para estimular e auxiliar o desenvolvimento da criança, além de melhorar sua qualidade de vida. As principais indicações são para realizar fisioterapia, estimulação psicomotora, e fonoaudiologia para fala e alimentação.
Os bebês que possuem essa síndrome devem ser acompanhados por profissionais desde o nascimento e durante sua vida, com o objetivo de que seu estado de saúde possa ser regularmente avaliado, principalmente por apresentarem um maior risco de desenvolver doenças cardíacas, neurológicas, e respiratórias, por exemplo.
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